PEDRO PADOVANI

– Graduação Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde / PUC-SP

– Membro da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU)

– Residência em Cirurgia Geral – Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual- IAMSPE

– Residência em Urologia – Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual- IAMSPE 2013-2016

 

Desde jovem, quando eu era um aluno na escola, já sabia que queria ser médico. Era quase como um caminho nato a ser seguido, mas foi quando meu tio me convidou para uma visita ao hospital onde ele trabalhava, que pude ter uma ideia, na prática, de como funcionava o esforço científico de um médico na sua missão em ajudar as pessoas. Depois de assistir à sua rotina, isso se tornou, claramente, o meu próximo grande objetivo de vida a ser alcançado.

Hoje, ainda fascinado pelo perfeito funcionamento do corpo humano e pela busca incessante de soluções científicas que possam ajudar na solução de problemas, me tornei Médico Cirurgião. Empenhado na minha missão, agreguei a especialização em Urologia, especialidade bastante ampla e que vai além do popularmente conhecido. Sim, é verdade. Além de tratar o aparelho genital masculino, um urologista trata, inclusive em mulheres, questões relacionadas aos rins e vias urinarias, como incontinência e infecção, além de casos de câncer para ambos sexos.

Como cirurgião me sinto realizado por conseguir acompanhar todos os meus pacientes do começo ao fim da evolução clínica, ou seja, tudo inicia com um entendimento preciso do problema apresentado pelo paciente, seguido de diagnóstico e início do tratamento. Quando a intervenção é necessária, eu mesmo realizo a cirurgia e acompanho o resultado pós-operatório. Com isso, consigo estar mais próximo e acompanhar a evolução dos meus pacientes.

Acredito que o relacionamento médico-paciente é fundamental e permite a construção de um vínculo baseado no respeito e no acolhimento. Essa relação é uma das características mais valiosas para mim, pois sei que faz absoluta diferença ter confiança na hora de seguir o tratamento até o final, mesmo que o paciente pense já estar curado. Segurança, atenção e cuidado são a base de tudo.

Muitas vezes nosso corpo nos surpreende e apresenta sinais que costumamos pensar “não é nada sério”, “é normal ficar assim” ou ainda “vou resolver isso quando tiver mais tempo”. Seja gentil com o seu corpo e observe os sinais. Não “é normal” deixar seu corpo mostrar que “está diferente”. Busque ajuda, orientação médica e qualidade de vida. Marque sua consulta e seja bem-vindo (a)!